Pacificação e anistia

Pacificação e anistia,第1張

Pacificação e anistia,第2張

Manobrando com habilidaderseo">e desde o litoral, Caxias progressivamente reduziu o território dominado pelos rebeldes, comprimindo-os em direção às fronteiras. Fechadas estas, em acordo com a Argentina e o Uruguai, e batidos os principais grupos rebeldes, a pacificação haveria de ser mais fácil. Entre os chefes farroupilhas de maior expressão já havia discórdia. Todos estavam cansados. Caxias, experiente, conhecedor da mentalidade do povo rio-grandense, trabalhava no sentido de desarmar os ânimos. Não era o grande cabo-de-guerra que impunha condições. Era agora o diplomata hábil que na hora da paz reconhecia o valor do adversário e lutava por seus direitos.

Em 25 de fevereiro de 1845, os chefes revolucionários reuniram-se em Ponche Verde para deliberar em definitivo sobre as condições de paz. O Imperador assinara a anistia. Caxias e Canabarro dirigem proclamações às tropas e ao povo.

Era enfim a pacificação, depois de mais de nove anos de lutas com enormes perdas de vidas humanas e avultados gastos militares para o Império e para a Província, que sofrera estagnação econômica.

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